Mag Rodrigues é formada em Fotografia e autora de varias series de trabalhos documentais e de autor como por exemplo Subsolo (2018), As Senhoras (2019), Património (2020/21 ), Covidário (2021 ), Homenagem à Pacheca e a Todas as Pachecas deste Mundo (2021), Família (2021/22), Fado Ruivo (2022) e A Cor da Luz (2022/23), entre outros. Subsolo foi incluído na lista de Best 20 Portfolios no Imago Lisboa Photo Festival de 2019 e a série fotográfica Família valeu-lhe o prémio Melhor Exposição de 2021, atribuído pela plataforma online Dezanove, tendo sido exposta em Paris no âmbito da Temporada Portugal-França 2022, e no Pride Marseille 2023. Em 2023, incluído na exposição colectiva O Cerco de Lisboa, esteve exposto no Arquivo Municipal de Lisboa A Cor da Luz - Retratos de Pessoas Albinas. Algumas obras deste trabalho foram publicadas na revista Granta n.10 e na revista National Geographic Portugal.

Mag foi a vencedora da Residência Artística em Fotografia, em Cabo Verde, na Ilha de Santiago, realizada no passado mês de novembro de 2023, num protocolo de cooperação entre a Câmara Municipal de Lisboa e o Instituto Camões.

Em 2024 ingressa em Mestrado em Fotografia, pelo Departamento de Cinema e Arte dos Media na U. Lusófona.

https://www.magrodrigues.com/

Rosalinda nasceu em Caldas da Rainha, cidade onde sempre volta, após as suas viagens por cá e por lá. Cresceu no meio das câmaras, dos rolos e do cheiro a químicos de revelação.

Conhecida pela sua perseverança, espírito de partilha e capacidade de irritar qualquer um, tornou-se Psicóloga. Internamente irrequieta, socialmente interessada e achando sempre o saber insuficiente, nunca parou de estudar, sendo o seu percurso divergente entre a clínica e aquelas coisas que devolvem-o-poder-às-pessoas.

Aprendeu sobre dependências, especializou-se no trabalho com séniores e continua a aproveitar os treinos internacionais em Mindfulness… mas o que apaixona são as metodologias participativas. Foi aluna do Mestrado em Intervenção e Animação Artísticas, e foi aí que redescobriu a fotografia.

Com o primeiro projeto de photovoice – “Nunca Pensei Ser Artista” confirmou que a imagem detém um enorme potencial terapêutico. É convidada a participar em congressos, facilitar workshops e escrever artigos e em 2021 cria “DESPHOCO fotografia e bem-estar”.

A frequentar a pós-graduação em Therapeutic Photography, coordenada por Neil Gibson na Escócia, inicia uma nova etapa: dar seriedade e credibilidade à fotografia como intervenção.

Instagram: https://www.instagram.com/des.pho.co/

Facebook: https://www.facebook.com/desphoco/

Licenciada em Artes Plásticas – Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa , Curso de Especialização em Ciência Cognitiva pela Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa e Pós graduação em Psicologia do Desenvolvimento Sensorial e Cognitivo pelo Instituto Piaget. Ligada a projetos colaborativos e artísticos em saúde mental, bem-estar e participação cívica. Orienta o Estúdio de Arte, atelier artístico do Serviço de Reabilitação Psicossocial da Casa de Saúde do Telhal. Mantém atividade enquanto artista plástica.

A Casa de Saúde do Telhal, desde a sua fundação, esteve sempre ligada à arte dando especial atenção à produção artística das pessoas de quem cuida. O Estúdio de Arte surge em 2006 através de um programa de atividades artísticas. É um atelier em contexto terapêutico e um espaço aberto a todos os que queiram desenvolver os seus interesses artísticos.

Francisca Borges nasceu no Porto e formou-se em Medicina na Universidade de Lisboa, em junho de 2024. A par com o curso foi-se dedicando a projetos onde as artes, o voluntariado e a pedagogia se cruzam. O seu mestrado em Psicologia Médica investiga o impacto das obras de arte no bem-estar dos doentes hospitalizados. Foi o seu profundo interesse na comunicação e cuidado de doentes vulneráveis que a motivou a co-fundar, em 2020, o projeto Arte no Hospital junto com Pedro Fava. Este projeto destaca-se pelo compromisso com o ambiente hospitalar, reconhecendo o impacto positivo da arte na experiência do doente.

Pedro Fava, vive entre Lisboa e Cascais, com uma ligação próxima ao mar, à medicina e à arte. Em junho de 2024, completou o Mestrado Integrado em Medicina na FMUL na área de Psicologia Médica. Devido ao interesse pela promoção do bem-estar, igualdade social e cultura, desenvolveu inúmeras iniciativas para estudantes e para a comunidade. Integrou a Associação de Estudantes da FMUL no departamento cultural e recreativo, coordenando o grupo CurArte. Em 2020, com um foco específico na humanização dos espaços de saúde, fundou com Francisca Borges, o projeto "Arte no Hospital". No mesmo ano, co-fundou o Clube Medsurf, promovendo a prática de surf entre estudantes de medicina.